Marcelo Tas fala sobre sua relação com o Twitter
Semana passada Marcelo Tas foi assunto quando saiu no Wall Street Journal, destaque por ser contratado da Telefônica para anunciar o Speedy Xtreme no twitter dele. Virou polêmica na twittosfera, uns defendiam o cara por estar ganhando um dinheiro honesto, outros foram totalmente contra a atitude dele de se vender pelo twitter.
No mesmo dia ele colocou um post em seu blog falando sobre o assunto. Hoje saiu uma entrevista com ele, feita po Diego Sapia Maia, no portal da Abril. Ficou tão legal que reproduzo cinco trechos aqui e agora.
Sobre a responsabilidade de ser o brasileiro mais seguido do twitter:
"Sinto a responsabilidade, claro, mas não visto esse título. É uma coroa a que eu não fico apegado".
"A velocidade do Twitter não implica em sermos levianos. Você vai ser leviano porque agora vivemos em um mundo mais rápido? Não pode, é preciso conviver com a velocidade. É isso que pratico. E acredito que seja por isso que eu tenha tantos seguidores. Eu convivo com a velocidade, tenho uma ética e sou capaz de defender cada ponto em que fui atacado. Estou muito tranqüilo, não tenho o que esconder"
"A relação que tenho com o Twitter é mais um menos a relação que tenho com as minhas outras ferramentas, indo da escova de dentes até o computador, passando pelo cortador de unha. É amor e ódio. Como toda ferramenta, tem suas coisas muito desagradáveis ou dificuldades de uso, ruídos..."
"Antigamente a gente ficava sentado esperando o “Jornal Nacional” para ver o que aconteceu no Brasil e no mundo. Hoje ninguém precisa do “Jornal Nacional”. A situação é muito diferente. A audiência da “Globonews”, por exemplo, é pequena, não chega a 30 mil espectadores. O meu blog [http://marcelotas.blog.uol.com.br/] tem mais audiência que a “Globonews”. Não estou dizendo que meu blog seja mais importante que a “Globonews”, mas tem mais gente prestando atenção no que escrevo no blog do que na “Globonews” como um todo".
Recomendo ler a entrevista toda, vale a pena.
No mesmo dia ele colocou um post em seu blog falando sobre o assunto. Hoje saiu uma entrevista com ele, feita po Diego Sapia Maia, no portal da Abril. Ficou tão legal que reproduzo cinco trechos aqui e agora.
Sobre a responsabilidade de ser o brasileiro mais seguido do twitter:
"Sinto a responsabilidade, claro, mas não visto esse título. É uma coroa a que eu não fico apegado".
"A velocidade do Twitter não implica em sermos levianos. Você vai ser leviano porque agora vivemos em um mundo mais rápido? Não pode, é preciso conviver com a velocidade. É isso que pratico. E acredito que seja por isso que eu tenha tantos seguidores. Eu convivo com a velocidade, tenho uma ética e sou capaz de defender cada ponto em que fui atacado. Estou muito tranqüilo, não tenho o que esconder"
"A relação que tenho com o Twitter é mais um menos a relação que tenho com as minhas outras ferramentas, indo da escova de dentes até o computador, passando pelo cortador de unha. É amor e ódio. Como toda ferramenta, tem suas coisas muito desagradáveis ou dificuldades de uso, ruídos..."
"Antigamente a gente ficava sentado esperando o “Jornal Nacional” para ver o que aconteceu no Brasil e no mundo. Hoje ninguém precisa do “Jornal Nacional”. A situação é muito diferente. A audiência da “Globonews”, por exemplo, é pequena, não chega a 30 mil espectadores. O meu blog [http://marcelotas.blog.uol.com.br/] tem mais audiência que a “Globonews”. Não estou dizendo que meu blog seja mais importante que a “Globonews”, mas tem mais gente prestando atenção no que escrevo no blog do que na “Globonews” como um todo".
Recomendo ler a entrevista toda, vale a pena.
Postar um comentário