quinta-feira, 31 de julho de 2008

Feliz dia do orgasmo





“Guarde esta data: 31 de julho” – começo com a frase que o Zé Luis está dizendo o tempo todo na tv pra falar da promoção do dia das Casas Bahia. OU se fosse o Cid Moreira: Domingo, 31 de julho, é Fantástico (tá, mas não é domingo, deixa pra lá). Pode não ser domingo, mas o 31 de julho é um dia muito do prazeroso.
É o dia do orgasmo. A coisa mais prazerosa que qualquer ser humano pode sentir. Tão importante para a história da humanidade que ganhou um dia só pra ele.
Ok, cultura inútil?
JAMAIS!!!
O dia do orgasmo tem que ser lembrado por todo mundo, pra quem sabe proporcionar mais orgasmos pra população toda. Acho até mesmo que para o dia de hoje os governantes e toda a população deveriam se mobilizar pra fazer um dia em que o maior número possível de pessoas tenha um orgasmo.
O orgasmo é perseguido por todos os humanos em todos os tempos, em todas as situações. Desde os primórdios as pessoas buscam o orgasmo como forma de fugir dos problemas, como maneira de ser feliz na vida, como o instinto humano mais primordial, que o diga Adão e Eva, que só queriam um pouquinho de prazer...
De lá pra cá guerras, mortes, vidas, festas, profissões, confissões, papos, casos, casas, entre outras coisas estão envolvidas e ligadas ao orgasmo. E deveria ser mais incentivado entre as pessoas. Mesmo em tempos tão liberais as pessoas ainda são tão recatadas, cheias de tabus, tão anti-orgasmo. Tá errado.
Olha só, se todo mundo tivesse pelo menos uns três orgasmos por semana, dos simples, sem frescura, o mundo seria bem melhor. As pessoas como um todo seriam mais bonitas, mais bem humoradas, mas interessantes e interessadas. Imagine seu chefe chato, aquela sua tia fofoqueira, seu professor chato ou seu colega com cara de bunda bem humorados três vezes por semana, no mínimo.
Fora os casos mais drásticos. Você está na mesa de operação e seu médico chega de mal humor superestressado, pronto, você morre. Se o cara tivesse tido um orgasmo um pouco antes de sair de casa pra trabalhar você poderia estar vivo. É...
Enquanto isso não acontece cabe a cada um que pode usar de um pequeno ou grande espaço pra falar desse assunto.
E na hora do orgasmo a música é algo decisivo. Tem música que potencializa o orgasmo, já outras estragam tudo, já em outras pode ser o começo do orgasmo, ou o fim... Há também aqueles momentos em que não tem como escolher o que ouvir, o que estiver tocando de fundo vai ficar de fundo sem ter como mudar. E tem horas que o melhor mesmo é o silêncio, e ponto, pra deixar as coisas rolarem e fazerem ali a sua... digamos, melodia.
Mas... quando for possível é bom pensar na música, né?
Segue aqui uma lista de seis músicas e um ritmo que não devem ser ouvidos na hora do orgasmo em hipótese alguma. As que devem ser ouvidas fica pra outro dia do orgasmo.

“YMCA” do Village People. Num dá pra pensar num orgasmo com esse ritmo, nem que o cara estiver com fantasia de índio, muito menos de policial.
“Sexbomb” do tom jones. “Your my sexbomb” na hora mais sublime? Então pega e exploda de uma vez por todas.
“Bomba” do Tchabum. Pra dançar isso aqui é bomba? Isso não é nada estimulante, de jeito nenhum.
“Sexperience” do Cachorro Grande. A menina pode ficar pensando se ela tem ou não a tal sexperience, isso pode dar merda!
“Rock das aranha” do Raul. Pode ser engraçado e tudo, mas pensar que no momento tal essa gracinha pode ser muito é desagradável, né?
“El Justiciero” dos Mutantes. Tudo bem que os caras são muito bons, essa música é muito foda e tudo. Mas justiça e orgasmo só com as próprias mãos.
Bossa nova em geral. Outra coisa que é muito boa pra se ouvir em outros momentos, não nesse! Imagine o violão tocando naquela vagareza, deve dar uma preguiça de fazer o devido serviço.

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Feliz dia do orgasmo





“Guarde esta data: 31 de julho” – começo com a frase que o Zé Luis está dizendo o tempo todo na tv pra falar da promoção do dia das Casas Bahia. OU se fosse o Cid Moreira: Domingo, 31 de julho, é Fantástico (tá, mas não é domingo, deixa pra lá). Pode não ser domingo, mas o 31 de julho é um dia muito do prazeroso.
É o dia do orgasmo. A coisa mais prazerosa que qualquer ser humano pode sentir. Tão importante para a história da humanidade que ganhou um dia só pra ele.
Ok, cultura inútil?
JAMAIS!!!
O dia do orgasmo tem que ser lembrado por todo mundo, pra quem sabe proporcionar mais orgasmos pra população toda. Acho até mesmo que para o dia de hoje os governantes e toda a população deveriam se mobilizar pra fazer um dia em que o maior número possível de pessoas tenha um orgasmo.
O orgasmo é perseguido por todos os humanos em todos os tempos, em todas as situações. Desde os primórdios as pessoas buscam o orgasmo como forma de fugir dos problemas, como maneira de ser feliz na vida, como o instinto humano mais primordial, que o diga Adão e Eva, que só queriam um pouquinho de prazer...
De lá pra cá guerras, mortes, vidas, festas, profissões, confissões, papos, casos, casas, entre outras coisas estão envolvidas e ligadas ao orgasmo. E deveria ser mais incentivado entre as pessoas. Mesmo em tempos tão liberais as pessoas ainda são tão recatadas, cheias de tabus, tão anti-orgasmo. Tá errado.
Olha só, se todo mundo tivesse pelo menos uns três orgasmos por semana, dos simples, sem frescura, o mundo seria bem melhor. As pessoas como um todo seriam mais bonitas, mais bem humoradas, mas interessantes e interessadas. Imagine seu chefe chato, aquela sua tia fofoqueira, seu professor chato ou seu colega com cara de bunda bem humorados três vezes por semana, no mínimo.
Fora os casos mais drásticos. Você está na mesa de operação e seu médico chega de mal humor superestressado, pronto, você morre. Se o cara tivesse tido um orgasmo um pouco antes de sair de casa pra trabalhar você poderia estar vivo. É...
Enquanto isso não acontece cabe a cada um que pode usar de um pequeno ou grande espaço pra falar desse assunto.
E na hora do orgasmo a música é algo decisivo. Tem música que potencializa o orgasmo, já outras estragam tudo, já em outras pode ser o começo do orgasmo, ou o fim... Há também aqueles momentos em que não tem como escolher o que ouvir, o que estiver tocando de fundo vai ficar de fundo sem ter como mudar. E tem horas que o melhor mesmo é o silêncio, e ponto, pra deixar as coisas rolarem e fazerem ali a sua... digamos, melodia.
Mas... quando for possível é bom pensar na música, né?
Segue aqui uma lista de seis músicas e um ritmo que não devem ser ouvidos na hora do orgasmo em hipótese alguma. As que devem ser ouvidas fica pra outro dia do orgasmo.

“YMCA” do Village People. Num dá pra pensar num orgasmo com esse ritmo, nem que o cara estiver com fantasia de índio, muito menos de policial.
“Sexbomb” do tom jones. “Your my sexbomb” na hora mais sublime? Então pega e exploda de uma vez por todas.
“Bomba” do Tchabum. Pra dançar isso aqui é bomba? Isso não é nada estimulante, de jeito nenhum.
“Sexperience” do Cachorro Grande. A menina pode ficar pensando se ela tem ou não a tal sexperience, isso pode dar merda!
“Rock das aranha” do Raul. Pode ser engraçado e tudo, mas pensar que no momento tal essa gracinha pode ser muito é desagradável, né?
“El Justiciero” dos Mutantes. Tudo bem que os caras são muito bons, essa música é muito foda e tudo. Mas justiça e orgasmo só com as próprias mãos.
Bossa nova em geral. Outra coisa que é muito boa pra se ouvir em outros momentos, não nesse! Imagine o violão tocando naquela vagareza, deve dar uma preguiça de fazer o devido serviço.

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quinta-feira, 24 de julho de 2008

Quarto melhor filme do ano



Este é o meu veredicto sobre o novo do Batman. Intitulado O Cavaleiro das Trevas. Essa semana no mundo é desse filme em função de todo o alarde feito em cima dele, visto sua publicidade e muitos outros fatores que eu nem sei. Ainda bem que o filme é muito bom.
De certa forma o cara do filme é o Coringa e pronto, lugar-comum já no que todo mundo ta falando sobre o filme, mas é verdade, não tem como deixar de falar disso. A interpretação do Heath Ledger não deixa a desejar em nenhum momento, você sempre acha que o Coringa está na tela, não o Heath Ledger(o que em alguns filmes por aí nem sempre a gente encontra).
Mas nem só de Coringa vive o filme. O Batman ta muito bem, a mocinha também e o roteiro é fantástico. O roteiro prende o espectador do início ao fim e tem umas viradas na história em alguns momentos um tanto quanto ousadas, mas felizes. Até mesmo a saída para resolver o final do filme(calma, não vou contar o final). Sabe aquela hora em que o filme parece que num tem mais jeito, você pensa, acabou, já era! Mas não... o roteiro dá aquela volta, menino! Só vendo mesmo.
Vale também o destaque pro Morgan Freeman (ao lado). O filme nem é pra ele aparecer, mas eu achei que ele está tão bem, nossa! Muito melhor até quando ele é protagonista por aí... Pra terminar os destaques, o filme tem até questionamentos de vida ou morte, dentro dos joguinhos do Coringa(olha ele de novo), para a população de Gothan City. Por essas e outras os recordes não param de ser batidos pelo mundo. Vide o filme que mais teve público em uma pré-estréia (sessão nos primeiros minutos de sexta-feira), mais teve americanos vendo num fim de semana de estréia, no Brasil 7 milhões de reais arrecadados, o que para um país como o Brasil...
Só me incomodou um pouco o intervalo no meio do filme. Saco, num gosto disso, mesmo com duas horas e meia, mas tudo bem, fazer o quê!
A 159 dias do fim do ano segue a minha lista de melhores filmes do ano:
Sague Negro
Onde os Fracos não Tem Vez
Wall-e
Batman – O Cavaleiro das Trevas

PS.: Acho fantástico como o fenômeno dos blogs possibilitam que pessoas como eu paguem de críticos. Minha nossa!

PS2.: Estava reparando meu progresso em relação a esse blog. Em fevereiro postei sete vezes, daí pra frente apenas 4 posts por mês! Este já é o quinto post do mês, um recorde! É... as férias estão rendendo textos “eu sou crítico de merda”; e pensar que ainda tem mais desses prontos!
PS3.: A cena com o Coringa aí de cima é engraçadíssima!

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Quarto melhor filme do ano



Este é o meu veredicto sobre o novo do Batman. Intitulado O Cavaleiro das Trevas. Essa semana no mundo é desse filme em função de todo o alarde feito em cima dele, visto sua publicidade e muitos outros fatores que eu nem sei. Ainda bem que o filme é muito bom.
De certa forma o cara do filme é o Coringa e pronto, lugar-comum já no que todo mundo ta falando sobre o filme, mas é verdade, não tem como deixar de falar disso. A interpretação do Heath Ledger não deixa a desejar em nenhum momento, você sempre acha que o Coringa está na tela, não o Heath Ledger(o que em alguns filmes por aí nem sempre a gente encontra).
Mas nem só de Coringa vive o filme. O Batman ta muito bem, a mocinha também e o roteiro é fantástico. O roteiro prende o espectador do início ao fim e tem umas viradas na história em alguns momentos um tanto quanto ousadas, mas felizes. Até mesmo a saída para resolver o final do filme(calma, não vou contar o final). Sabe aquela hora em que o filme parece que num tem mais jeito, você pensa, acabou, já era! Mas não... o roteiro dá aquela volta, menino! Só vendo mesmo.
Vale também o destaque pro Morgan Freeman (ao lado). O filme nem é pra ele aparecer, mas eu achei que ele está tão bem, nossa! Muito melhor até quando ele é protagonista por aí... Pra terminar os destaques, o filme tem até questionamentos de vida ou morte, dentro dos joguinhos do Coringa(olha ele de novo), para a população de Gothan City. Por essas e outras os recordes não param de ser batidos pelo mundo. Vide o filme que mais teve público em uma pré-estréia (sessão nos primeiros minutos de sexta-feira), mais teve americanos vendo num fim de semana de estréia, no Brasil 7 milhões de reais arrecadados, o que para um país como o Brasil...
Só me incomodou um pouco o intervalo no meio do filme. Saco, num gosto disso, mesmo com duas horas e meia, mas tudo bem, fazer o quê!
A 159 dias do fim do ano segue a minha lista de melhores filmes do ano:
Sague Negro
Onde os Fracos não Tem Vez
Wall-e
Batman – O Cavaleiro das Trevas

PS.: Acho fantástico como o fenômeno dos blogs possibilitam que pessoas como eu paguem de críticos. Minha nossa!

PS2.: Estava reparando meu progresso em relação a esse blog. Em fevereiro postei sete vezes, daí pra frente apenas 4 posts por mês! Este já é o quinto post do mês, um recorde! É... as férias estão rendendo textos “eu sou crítico de merda”; e pensar que ainda tem mais desses prontos!
PS3.: A cena com o Coringa aí de cima é engraçadíssima!

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terça-feira, 22 de julho de 2008

Eu mando você tomar no cu, diz Dercy sem medo de ser feliz!

O dia 19 de julho passado, sábado seria mais um dia comum na vida das pessoas comuns. Alguns brasileiros continuavam passando fome, outros continuavam morrendo nas filas dos hospitais, outros ainda continuavam achando que sabem alguma coisa colocando posts em blogs por aí. Quando de repente um dos pilares da cultura brasileira caiu por terra com a morte da atriz Dercy Gonçalves.
Um susto.
Naquela tarde estava eu no supermercado, pensando no que faria naquele dia pela noite e tals. Chego em casa e pronto, ouço a frase que divide as águas em 2008. “Aos cento e um ano, finalmente, morre Dercy Gonçalves” – o finalmente é do meu irmão, eu não tenho nada com isso. Num primeiro momento eu não acreditei, num segundo momento também não. Enquanto a imprensa não soltou uma nota em algum lugar por aí eu não acreditei. Mas era verdade.
Bom, pode parecer exagero tudo isso que eu escrevo, mas Dercy Gonçalves era um pilar da cultura brasileira, por dois motivos.
O primeiro por ser uma atriz e tanto. Mesmo eu, que não acompanhei sua fase áurea sei que ela era muito boa, fazia as pessoas rirem muito e tals. Eu mesmo ri muito dela, principalmente na época em que Hebe recebia Dercy todo ano em seu sofá no especial de aniversário da atriz.
O segundo motivo é o tal pilar da cultura brasileira apontado por mim acima. Pode ser motivo de piada até, mas a Dercy viva faz parte de um tipo de coisa que a gente sabe que está lá e NUNCA vai mudar. Pelo menos é isso que fica fantasiado no mundo da cultura pop brasileira. Potencializado depois que ela fez 100 anos... (Eu pelo menos, no fundo, no fundo, sempre achei que a Dercy nunca iria morrer!)
Da mesma forma está a idéia de que o Silvio tá sempre lá nos domingos do SBT no ar, o Cristo Redentor está la no Rio parado sempre, a MTV passa clipe, coisas assim. Parece até que essas coisas equilibram o mundo da cultura pop, sabe? (Quiçá da vida, acho que eu tô viajando demais!).
Algumas coisas às vezes são acrescentadas a esses pilares da cultura, como saber que o casal William Bonner e Fátima Bernardes está lá no Jornal Nacional toda noite. Pode não ser o melhor jornal, posso não assistir todo dia, mas a gente sabe que eles estão lá e pronto.
E pra fechar a passagem de Dercy pela mídia fica o destaque da matéria que o CQC colocou no ar nesta segunda, dia 21/07. Sorte dela ter terminado sua passagem pela TV num programa tão interessante. Suas últimas palavras foram ótimas: “Eu você tomar no cu”. Representa tudo que eu conheci de Dercy (eu e muita gente). Isso porque depois disso vem as gargalhadas divertidas.
O legal é que Dercy tinha mais de cem anos e eu sempre me lembro dela do mesmo jeito: uma velha maluca, corajosa, fora da tv, mas que falava palavrão pra cacete, pra caralho, muito louca, sem medo de ser feliz.

Logo mais tem mais.

PS.: Alguém aí viu o novo Batman?

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Eu mando você tomar no cu, diz Dercy sem medo de ser feliz!

O dia 19 de julho passado, sábado seria mais um dia comum na vida das pessoas comuns. Alguns brasileiros continuavam passando fome, outros continuavam morrendo nas filas dos hospitais, outros ainda continuavam achando que sabem alguma coisa colocando posts em blogs por aí. Quando de repente um dos pilares da cultura brasileira caiu por terra com a morte da atriz Dercy Gonçalves.
Um susto.
Naquela tarde estava eu no supermercado, pensando no que faria naquele dia pela noite e tals. Chego em casa e pronto, ouço a frase que divide as águas em 2008. “Aos cento e um ano, finalmente, morre Dercy Gonçalves” – o finalmente é do meu irmão, eu não tenho nada com isso. Num primeiro momento eu não acreditei, num segundo momento também não. Enquanto a imprensa não soltou uma nota em algum lugar por aí eu não acreditei. Mas era verdade.
Bom, pode parecer exagero tudo isso que eu escrevo, mas Dercy Gonçalves era um pilar da cultura brasileira, por dois motivos.
O primeiro por ser uma atriz e tanto. Mesmo eu, que não acompanhei sua fase áurea sei que ela era muito boa, fazia as pessoas rirem muito e tals. Eu mesmo ri muito dela, principalmente na época em que Hebe recebia Dercy todo ano em seu sofá no especial de aniversário da atriz.
O segundo motivo é o tal pilar da cultura brasileira apontado por mim acima. Pode ser motivo de piada até, mas a Dercy viva faz parte de um tipo de coisa que a gente sabe que está lá e NUNCA vai mudar. Pelo menos é isso que fica fantasiado no mundo da cultura pop brasileira. Potencializado depois que ela fez 100 anos... (Eu pelo menos, no fundo, no fundo, sempre achei que a Dercy nunca iria morrer!)
Da mesma forma está a idéia de que o Silvio tá sempre lá nos domingos do SBT no ar, o Cristo Redentor está la no Rio parado sempre, a MTV passa clipe, coisas assim. Parece até que essas coisas equilibram o mundo da cultura pop, sabe? (Quiçá da vida, acho que eu tô viajando demais!).
Algumas coisas às vezes são acrescentadas a esses pilares da cultura, como saber que o casal William Bonner e Fátima Bernardes está lá no Jornal Nacional toda noite. Pode não ser o melhor jornal, posso não assistir todo dia, mas a gente sabe que eles estão lá e pronto.
E pra fechar a passagem de Dercy pela mídia fica o destaque da matéria que o CQC colocou no ar nesta segunda, dia 21/07. Sorte dela ter terminado sua passagem pela TV num programa tão interessante. Suas últimas palavras foram ótimas: “Eu você tomar no cu”. Representa tudo que eu conheci de Dercy (eu e muita gente). Isso porque depois disso vem as gargalhadas divertidas.
O legal é que Dercy tinha mais de cem anos e eu sempre me lembro dela do mesmo jeito: uma velha maluca, corajosa, fora da tv, mas que falava palavrão pra cacete, pra caralho, muito louca, sem medo de ser feliz.

Logo mais tem mais.

PS.: Alguém aí viu o novo Batman?

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quinta-feira, 17 de julho de 2008

50 anos três vezes!!!






E sábado à noite por volta das oito da noite ainda pode ser meio cedo pra fazer qualquer coisa na vida. Pois bem, melhor que nada é ver tv. Bom, nem sempre. Mas dessa vez eu tava vendo uma entrevista com Carlos Lyra(ao lado uma foto dele com o Roberto Menescal, o Lyra é do da esquerda!), um dos caras da bossa nova no Vitrine da TV Cultura. O Vitrine pode ser um dos únicos programas da tv que ainda dá pra assistir com a sensação de que se está perdendo tempo de forma bem bacana e divertida, sem perder a paciência ou morrer de tédio. Mas isso é assunto pra outro post.
Bom, volto a falar do Carlos Lyra. Se você não sabe quem é esse cara joga no Google. Só clicar no link que eu já fiz isso pra você. Se ta com preguiça de saber quem é o cara pára de ler esse texto e entra no fuxico pra ver as fofocas, o link ta aí. E não volte nunca mais pra esse blog!
Se você continua aqui vamos lá.. Mas isso é assunto pra outro post.
Bom, volto a falar do Carlos Lyra. Se você não sabe quem é esse cara joga no Google(http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=carlos+lyra&meta). Só clicar no link que eu já fiz isso pra você. Se ta com preguiça de saber quem é o cara pára de ler esse texto e entra no fuxico pra ver as fofocas, o link ta aí: www.ofuxico.com.br . E não volte nunca mais pra esse blog!
Se você continua aqui vamos lá.
Esse ano comemora-se 50 anos de Bossa Nova, com direiro à exposição na Oca com praia e tudo. Mas... Carlos Lyra diz que em 2008 e bossa nova não faz 50 ano! O cara tava lá, viveu a época e diz que não tem porque comemorar 50 anos. Nossa!!
O marco escolhido para comemorar 50 anos é por causa do lançamento do disco da Elisete Cardoso em 1958, onde o João Gilberto toca violão de fundo em uma música. Mas... Carlos Lyra aponta dois outros momentos significativos para escolher como marco da Bossa. Em 1957 aconteceu o famoso show no Teatro Hebraico onde pela primeira vez usaram “bossa nova”. Em 1959 saiu o Chega de Saudade, esse sim um disco característico desse ritmo.
É... o cara tem razão.
A confusão é tanta que em 1997 os japoneses comemoraram 40 anos de bossa nova!!! O jeito é fazer o mesmo que Carlos Lyra disse na mesma entrevista, comemorar de novo ano que vem.
Acho ótimo, assim a gente lembra de novo desse movimento que foi um marco pra nossa música.
Opa, um problema.
A bossa nova não foi um movimento, nunca teve intenção de ser um movimento, como diz o próprio Carlos Lyra eles só queriam tocar violão e pegar as meninas. Maravilha, hein! Mas intenção ou não tem gente que chama de movimento. Eu gosto de chamar de música mesmo.
E gosto bastante de muita coisa que foi feita na época, embora não tenha ouvido nem metade do produzido. Também não vou sair correndo ouvindo tudo só porque vou ficar de fora, nada menino! Vou indo conforme a maré da vontade de ouvir bossa nova.
Eu recomendo, isso sim. Vale começar com Chega de Saudade(capa do disco ao lado, a esquerda) da mesma forma que eu fiz. E claro, o livro do Fernando Morais, muito bom.
Chega de Saudade, a história e as estórias da bossa nova(capa do livro ao lado a direita). Pra ficar por dentro de todos esses e outros acontecimentos.
Mas deixa eu ir que já são quase nove horas.

Logo mais tem mais.

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50 anos três vezes!!!






E sábado à noite por volta das oito da noite ainda pode ser meio cedo pra fazer qualquer coisa na vida. Pois bem, melhor que nada é ver tv. Bom, nem sempre. Mas dessa vez eu tava vendo uma entrevista com Carlos Lyra(ao lado uma foto dele com o Roberto Menescal, o Lyra é do da esquerda!), um dos caras da bossa nova no Vitrine da TV Cultura. O Vitrine pode ser um dos únicos programas da tv que ainda dá pra assistir com a sensação de que se está perdendo tempo de forma bem bacana e divertida, sem perder a paciência ou morrer de tédio. Mas isso é assunto pra outro post.
Bom, volto a falar do Carlos Lyra. Se você não sabe quem é esse cara joga no Google. Só clicar no link que eu já fiz isso pra você. Se ta com preguiça de saber quem é o cara pára de ler esse texto e entra no fuxico pra ver as fofocas, o link ta aí. E não volte nunca mais pra esse blog!
Se você continua aqui vamos lá.. Mas isso é assunto pra outro post.
Bom, volto a falar do Carlos Lyra. Se você não sabe quem é esse cara joga no Google(http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=carlos+lyra&meta). Só clicar no link que eu já fiz isso pra você. Se ta com preguiça de saber quem é o cara pára de ler esse texto e entra no fuxico pra ver as fofocas, o link ta aí: www.ofuxico.com.br . E não volte nunca mais pra esse blog!
Se você continua aqui vamos lá.
Esse ano comemora-se 50 anos de Bossa Nova, com direiro à exposição na Oca com praia e tudo. Mas... Carlos Lyra diz que em 2008 e bossa nova não faz 50 ano! O cara tava lá, viveu a época e diz que não tem porque comemorar 50 anos. Nossa!!
O marco escolhido para comemorar 50 anos é por causa do lançamento do disco da Elisete Cardoso em 1958, onde o João Gilberto toca violão de fundo em uma música. Mas... Carlos Lyra aponta dois outros momentos significativos para escolher como marco da Bossa. Em 1957 aconteceu o famoso show no Teatro Hebraico onde pela primeira vez usaram “bossa nova”. Em 1959 saiu o Chega de Saudade, esse sim um disco característico desse ritmo.
É... o cara tem razão.
A confusão é tanta que em 1997 os japoneses comemoraram 40 anos de bossa nova!!! O jeito é fazer o mesmo que Carlos Lyra disse na mesma entrevista, comemorar de novo ano que vem.
Acho ótimo, assim a gente lembra de novo desse movimento que foi um marco pra nossa música.
Opa, um problema.
A bossa nova não foi um movimento, nunca teve intenção de ser um movimento, como diz o próprio Carlos Lyra eles só queriam tocar violão e pegar as meninas. Maravilha, hein! Mas intenção ou não tem gente que chama de movimento. Eu gosto de chamar de música mesmo.
E gosto bastante de muita coisa que foi feita na época, embora não tenha ouvido nem metade do produzido. Também não vou sair correndo ouvindo tudo só porque vou ficar de fora, nada menino! Vou indo conforme a maré da vontade de ouvir bossa nova.
Eu recomendo, isso sim. Vale começar com Chega de Saudade(capa do disco ao lado, a esquerda) da mesma forma que eu fiz. E claro, o livro do Fernando Morais, muito bom.
Chega de Saudade, a história e as estórias da bossa nova(capa do livro ao lado a direita). Pra ficar por dentro de todos esses e outros acontecimentos.
Mas deixa eu ir que já são quase nove horas.

Logo mais tem mais.

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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Digno de obra-prima

Pod-E não ser a maior das novidades, pois ao estou falando de um lançamento. Mas no meu blog eu posso ser crítico de cinema também! Dessa vez fui ver Wall-E.

Homens em outros planetas em busca de nada (A única diferença pra alguns homens contemporâneos é apenas o outro planeta... Mas essa é outra história). Um último robô fazendo sua função se depara com outro robô, enviado pelos humanos de volta para a Terra para uma inspeção de rotina. Um enredo um tanto ousado pra uma ficção científica bem forte. Dependendo de como se desenvolve pode acabar num grande fracasso.

Mas o povo da Pixar fez um trabalho digno de obra-prima. Wall-E é isso. O mais novo filme da Pixar é com certeza a melhor animação do estúdio (em minha opinião em segundo lugar fica Monstros S.A.).

Com um cuidado primordial em todos os detalhes a produção se mostra madura, muito inteligente e amedontadora. Sim, amedontradora, pois é uma possibilidade que o retratado no filme vire realidade daqui a algum tempo.

Já considero Wall-E como um dos melhores filmes do ano. Nunca havia pensado uma animação como um dos melhores do ano (Não que eu entenda muito de cinema, na verdade num entendo quase nada. Mas blogs são feitos para ser crítico de arte sem necessidade de saber de nada sobre o assunto de que se trata. Eu acredito que sei pelo menos um pouquinho...). O filme tem um roteiro muito interessante, com voltas muito boas, com detalhes bem pensados, poucos personagens, mas bem característicos e que nos fazem refletir muita coisa, o suficiente pra chocar, e quem sabe chorar?(eu não chorei, juro).

Outra característica dos personagens de Wall-E é a falta de opções pela simpatia. Não se tem muitos personagens pra escolher qual deles gostar mais. Diferentemente de Monstros S/A ou mesmo Toy Story. Nesses tem gente que gosta mais desse ou daquele personagem, o que dificilmente pode acontecer com os personagens de Wall-E. Dessa vez a Pixar não dá muitas opções. Proposital ou não isso deixou o filme com maior riqueza dramática.

O final é um caso a parte em se tratando de desenhos animados. Não, não vou contar o final. Mas digo que vale a pena segurar até o fim dos créditos, isso sim uma característica dos filmes da Pixar, pra ver uma possibilidade de rumo que a humanidade pode tomar.

É isso o que tenho a finalizar por aqui é que pra mim uma das possíveis “causas” pela qualidade de Wall-e é o tempo que os caras da Pixar gastaram pra fazer o filme. A base do filme foi pensada na mesma época de Toy Story. Por um motivo ou outro eles acabaram produzindo somente agora. Mas valeu muito a pena “perder” todo esse tempo!

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Digno de obra-prima

Pod-E não ser a maior das novidades, pois ao estou falando de um lançamento. Mas no meu blog eu posso ser crítico de cinema também! Dessa vez fui ver Wall-E.

Homens em outros planetas em busca de nada (A única diferença pra alguns homens contemporâneos é apenas o outro planeta... Mas essa é outra história). Um último robô fazendo sua função se depara com outro robô, enviado pelos humanos de volta para a Terra para uma inspeção de rotina. Um enredo um tanto ousado pra uma ficção científica bem forte. Dependendo de como se desenvolve pode acabar num grande fracasso.

Mas o povo da Pixar fez um trabalho digno de obra-prima. Wall-E é isso. O mais novo filme da Pixar é com certeza a melhor animação do estúdio (em minha opinião em segundo lugar fica Monstros S.A.).

Com um cuidado primordial em todos os detalhes a produção se mostra madura, muito inteligente e amedontadora. Sim, amedontradora, pois é uma possibilidade que o retratado no filme vire realidade daqui a algum tempo.

Já considero Wall-E como um dos melhores filmes do ano. Nunca havia pensado uma animação como um dos melhores do ano (Não que eu entenda muito de cinema, na verdade num entendo quase nada. Mas blogs são feitos para ser crítico de arte sem necessidade de saber de nada sobre o assunto de que se trata. Eu acredito que sei pelo menos um pouquinho...). O filme tem um roteiro muito interessante, com voltas muito boas, com detalhes bem pensados, poucos personagens, mas bem característicos e que nos fazem refletir muita coisa, o suficiente pra chocar, e quem sabe chorar?(eu não chorei, juro).

Outra característica dos personagens de Wall-E é a falta de opções pela simpatia. Não se tem muitos personagens pra escolher qual deles gostar mais. Diferentemente de Monstros S/A ou mesmo Toy Story. Nesses tem gente que gosta mais desse ou daquele personagem, o que dificilmente pode acontecer com os personagens de Wall-E. Dessa vez a Pixar não dá muitas opções. Proposital ou não isso deixou o filme com maior riqueza dramática.

O final é um caso a parte em se tratando de desenhos animados. Não, não vou contar o final. Mas digo que vale a pena segurar até o fim dos créditos, isso sim uma característica dos filmes da Pixar, pra ver uma possibilidade de rumo que a humanidade pode tomar.

É isso o que tenho a finalizar por aqui é que pra mim uma das possíveis “causas” pela qualidade de Wall-e é o tempo que os caras da Pixar gastaram pra fazer o filme. A base do filme foi pensada na mesma época de Toy Story. Por um motivo ou outro eles acabaram produzindo somente agora. Mas valeu muito a pena “perder” todo esse tempo!

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quarta-feira, 2 de julho de 2008

As melhores faixas 1

Pois é, começaram as férias de julho e com elas aumenta meu tempo pra pensar em reerguer esse blog. Bem, vou começar a colocar coisas nele de novo. Mas continua a velha questão, será que alguém vai ler?
Ainda mais em tempos de muita coisa rolando por aí em todos os lugares do mundo. Acho que vai ficar meio difícil alguém perder tempo com estas quaisquer bobagens do meu blog. Mas no caso, quem sabe...
Acho que vou começar a usar as possibilidades do twitter e do orkut!
Mudar sempre no perfil e publicar no twitter o link pra os novos posts, quem sabe bomba essa parada?
Mas por que afinal de contas me interessa tanto manter um blog?
Acho que é a necessidade de ter pessoas acompanhando o que eu penso. Nossa, acho é isso que me move a tô momento. Será isso bom ou ruim. Se eu for bom é bom pras pessoas me seguirem, pois podem acompanhar o que eu penso e absorver coisas boas. Se eu for um loser as pessoas podem estar se enchendo com um pouco mais de porcaria do que já têm por aí. Qual será meu papel nisso tudo?
Sem mais de editorial.
Vamos ao começo.

Então, tá, vamos falar de música.
Pra começar tava pensando na importância que a faixa um de um cd tem. Ela pode ser o motivo para as pessoas quererem começar a ouvir o cd e ir até o final ou espantar a galera. Apesar de que uma banda que se preza não tem uma faixa que espante alguém desse jeito, ao ponto do cara não querer voltar mais.
Segue agora uma lista com as 20 melhores faixas 1 que eu achei no meu computador em 20 minutos de procura e muitos minutos de audição e pensamento para escolhê-las.
Digo que eu até tentei postar no 4shared.com pra poder ficar de download aqui, mas minha experiência com a tecnologia num é das melhores.

Vale lembrar que as músicas não estão em ordem de melhores, coloquei em ordem alfabética porque nem eu saberia colocar em ordem de preferência.


100% – Sonic Youth – Dirty
2+2=5 – Radiohead – Heil to the Thief
Bervely Hills – Weezer – Make Believe
Big Exit – PJ Harvey - Stories From The City, Stories From The Sea
Bossa Nostra – Nação Zumbi – Fome de Tudo
Come Together – Beatles – Abbey Road
Complexo de Épico – Tom Zé – Todos os Olhos
Diz que Fui Por Aí – Fernanda Takai – Onde Brilham os Olhos Seus
Elevator Music – Beck – The Information
Garota Rock Inglês – Lucy and the Popsonics - A Fábula (ou a farsa?) de dois eletropandas
Icky Thump – White Stripes – Icky Thump
Meu Nome é Zé – Trilha Sonora de Cidade de Deus
Miserere Nobis – Gilberto Gil – Tropicália (ou Panis et Circenses)
Music – Madonna – Music
O Atirador – Lenine – Acústico MTV
O Mais Vendido – Mombojó – Homem Espuma
Rehab – Amy Winehouse – Back to Black
Rock and Roll All Star – Oásis – Definitely Maybe
Semáforo – Vanguart - Vanguart
Top Top – Mutantes – Jardim Elétrico


Logo mais eu volto.
PS.: Fica decretado que eu volto toda terça e sexta!

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As melhores faixas 1

Pois é, começaram as férias de julho e com elas aumenta meu tempo pra pensar em reerguer esse blog. Bem, vou começar a colocar coisas nele de novo. Mas continua a velha questão, será que alguém vai ler?
Ainda mais em tempos de muita coisa rolando por aí em todos os lugares do mundo. Acho que vai ficar meio difícil alguém perder tempo com estas quaisquer bobagens do meu blog. Mas no caso, quem sabe...
Acho que vou começar a usar as possibilidades do twitter e do orkut!
Mudar sempre no perfil e publicar no twitter o link pra os novos posts, quem sabe bomba essa parada?
Mas por que afinal de contas me interessa tanto manter um blog?
Acho que é a necessidade de ter pessoas acompanhando o que eu penso. Nossa, acho é isso que me move a tô momento. Será isso bom ou ruim. Se eu for bom é bom pras pessoas me seguirem, pois podem acompanhar o que eu penso e absorver coisas boas. Se eu for um loser as pessoas podem estar se enchendo com um pouco mais de porcaria do que já têm por aí. Qual será meu papel nisso tudo?
Sem mais de editorial.
Vamos ao começo.

Então, tá, vamos falar de música.
Pra começar tava pensando na importância que a faixa um de um cd tem. Ela pode ser o motivo para as pessoas quererem começar a ouvir o cd e ir até o final ou espantar a galera. Apesar de que uma banda que se preza não tem uma faixa que espante alguém desse jeito, ao ponto do cara não querer voltar mais.
Segue agora uma lista com as 20 melhores faixas 1 que eu achei no meu computador em 20 minutos de procura e muitos minutos de audição e pensamento para escolhê-las.
Digo que eu até tentei postar no 4shared.com pra poder ficar de download aqui, mas minha experiência com a tecnologia num é das melhores.

Vale lembrar que as músicas não estão em ordem de melhores, coloquei em ordem alfabética porque nem eu saberia colocar em ordem de preferência.


100% – Sonic Youth – Dirty
2+2=5 – Radiohead – Heil to the Thief
Bervely Hills – Weezer – Make Believe
Big Exit – PJ Harvey - Stories From The City, Stories From The Sea
Bossa Nostra – Nação Zumbi – Fome de Tudo
Come Together – Beatles – Abbey Road
Complexo de Épico – Tom Zé – Todos os Olhos
Diz que Fui Por Aí – Fernanda Takai – Onde Brilham os Olhos Seus
Elevator Music – Beck – The Information
Garota Rock Inglês – Lucy and the Popsonics - A Fábula (ou a farsa?) de dois eletropandas
Icky Thump – White Stripes – Icky Thump
Meu Nome é Zé – Trilha Sonora de Cidade de Deus
Miserere Nobis – Gilberto Gil – Tropicália (ou Panis et Circenses)
Music – Madonna – Music
O Atirador – Lenine – Acústico MTV
O Mais Vendido – Mombojó – Homem Espuma
Rehab – Amy Winehouse – Back to Black
Rock and Roll All Star – Oásis – Definitely Maybe
Semáforo – Vanguart - Vanguart
Top Top – Mutantes – Jardim Elétrico


Logo mais eu volto.
PS.: Fica decretado que eu volto toda terça e sexta!

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