segunda-feira, 24 de março de 2008

Alguma coisa ficou pra traz

Todo ano é a mesma coisa, passa o ano novo e o brasileiro passa a pensar no Carnaval. Assim, nada começa direito. As coisas passam a ser provisórias ou nem isso, pra tudo começar depois do carnaval. Artistas lançam cds depois do carnaval, escolas começam de verdade depois do carnaval e mais um monte de coisas, só depois do carnaval.

De uns tempos pra cá uma novidade na cultura brasileira passa a tomar conta de nossas vidas sem a gente se dar conta. Não que seja tão forte e importante quanto o carnaval brasileiro. Na verdade nem todo o mundo pensa da forma como digo nesse texto, mas que parece um pouco, isso parece. Talvez não como uma divisão temporal, mas como o fim de um período importante da vida dos brasileiros. Diria que o fim do período de enrolação, fim das férias, enfim.

Essa nova divisão temporal seria o reality show Big Brother Brasil. Desde sua estréia o que seria apenas mais um programa de TV começou a criar raízes na cultura brasileira. Daí pra cá na segunda semana do ano começa mais uma temporada do reality show e muita gente definitivamente pára a vida pra acompanhar a vida dos outros. De uma forma um tanto quanto estranha, visto que aquela não é bem uma vida de verdade, é uma grande falsidade manipulada. Mesmo assim as pessoas (milhões delas) ficam de frente pra telinha da Globo acompanhando o que os ilustres desconhecidos fazem da vidinha medíocre.

Pois bem, começa na segunda semana do ano, passa Carnaval, passam as férias de todo o mundo, passa um monte de coisa, e só depois termina o BBB. Nisso, depois de oito anos parece que mesmo depois que a sua vida já começou de verdade, pois as férias acabaram, toda a vez que o Pedro Bial aparece na tela da sua TV algo ainda não terminou, como se alguma coisa ainda está pra acabar, ficou pra traz.

Temos assim mais uma divisão temporal na vida de muita gente. Daí pra frente tem o ano correndo (na verdade ele já está correndo desde o fim do carnaval), mas dessa vez sem nada por terminar, como o BBB!

Tudo até chegar o Natal e começar tudo de novo.

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Alguma coisa ficou pra traz

Todo ano é a mesma coisa, passa o ano novo e o brasileiro passa a pensar no Carnaval. Assim, nada começa direito. As coisas passam a ser provisórias ou nem isso, pra tudo começar depois do carnaval. Artistas lançam cds depois do carnaval, escolas começam de verdade depois do carnaval e mais um monte de coisas, só depois do carnaval.

De uns tempos pra cá uma novidade na cultura brasileira passa a tomar conta de nossas vidas sem a gente se dar conta. Não que seja tão forte e importante quanto o carnaval brasileiro. Na verdade nem todo o mundo pensa da forma como digo nesse texto, mas que parece um pouco, isso parece. Talvez não como uma divisão temporal, mas como o fim de um período importante da vida dos brasileiros. Diria que o fim do período de enrolação, fim das férias, enfim.

Essa nova divisão temporal seria o reality show Big Brother Brasil. Desde sua estréia o que seria apenas mais um programa de TV começou a criar raízes na cultura brasileira. Daí pra cá na segunda semana do ano começa mais uma temporada do reality show e muita gente definitivamente pára a vida pra acompanhar a vida dos outros. De uma forma um tanto quanto estranha, visto que aquela não é bem uma vida de verdade, é uma grande falsidade manipulada. Mesmo assim as pessoas (milhões delas) ficam de frente pra telinha da Globo acompanhando o que os ilustres desconhecidos fazem da vidinha medíocre.

Pois bem, começa na segunda semana do ano, passa Carnaval, passam as férias de todo o mundo, passa um monte de coisa, e só depois termina o BBB. Nisso, depois de oito anos parece que mesmo depois que a sua vida já começou de verdade, pois as férias acabaram, toda a vez que o Pedro Bial aparece na tela da sua TV algo ainda não terminou, como se alguma coisa ainda está pra acabar, ficou pra traz.

Temos assim mais uma divisão temporal na vida de muita gente. Daí pra frente tem o ano correndo (na verdade ele já está correndo desde o fim do carnaval), mas dessa vez sem nada por terminar, como o BBB!

Tudo até chegar o Natal e começar tudo de novo.

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quinta-feira, 13 de março de 2008

Como fazer um som eletropanda


Segue a chance de conhecer uma nova banda do meio independente brasileiro, com direito a entrevista exclusiva com a Fernanda Popsonic!

Um menino, uma menina, um computador. Essa é a formação da banda Lucy and the Popsonics, uma das novidades do cenário independente brasileiro. A banda tem algumas características peculiares, como um cd curto, músicas minimalistas e até mesmo referências históricas.

Pil e Fernanda Popsonic, um casal apaixonado mais sua bateria eletrônica sentimentalista chamada Lucy, são os responsáveis por essa fábula musical sentimentalista. Eles são assim por terem sido abduzidos (eles juram que é verdade) pelos eletropandas, pequenos seres dengosos e de fofura sem igual.

O primeiro trabalho da Lucy foi gravado com músicas que nós já tínhamos. Nós não pensamos em nenhum conceito na produção das músicas e ainda tiramos algumas que não gostávamos e não tínhamos o interesse de gravar”, declara Fernanda. O cd tem apenas vinte e dois minutos, oito músicas que representam a lei do mínimo esforço, onde o cd é o próprio DJ. Mas todas são muito significativas, representando o melhor do som eletro, rock e college com composições que falam de gatinhos, tomagoshis, Coldplay, bossa nova, Lord Byron e até a usina de Chernobyl. Sobre as letras do cd Fernanda fala que não acha que nossas letras sejam poéticas, acho que elas são sonoras. Fazemos como se fosse um trabalho dadaísta, saca?”

Fernanda Popsonic fala também que A Fábula (ou a Farsa?) de Dois Eletropandas surgiu num tempo em que a banda estava naquela onda de internet ainda e tínhamos a necessidade de um disco então, saiu no formato que na época cabia para a gente. Rápido, fácil e ponto”.

O modo de fazer o som eletropanda está totalmente ligado as letras da banda: “Nós fazemos primeiro a bateria e depois colocamos os instrumentos e do som que tiramos encaixamos palavras que não necessariamente tem algum sentido. Não é regra. Algumas tem sentido e vc consegue entender se prestar bem atenção. Outras são descaradamente non-sense!”

French Cowboy Tour

A banda é de Brasília, mas já virou produto de exportação da cultura brasileira, com uma turnê em março e abril de 2008, a French Cowboy Tour com shows nos EUA, Alemanha, Espanha e França. Por essas apresentações tem gente que acha que estamos mais famosos fora”, diz Fernanda.

A possibilidade da turnê aconteceu da seguinte forma: A Monstro (Monstro Discos, gravadora da Lucy) enviou nosso material para o SXSW (um dos festivais da turnê) e eles fizeram nossa inscrição. Nós fomos selecionados e tentamos por um mês algum apoio ou patrocínio. Não rolou e por isso corremos atrás de fazer uma tour que bancasse nossos custos. Aconteceu assim e funcionou. Agora tomara que dê tudo certo, né?

Além dos shows fora do Brasil, a banda já se apresentou em muitos dos mais importantes festivais de música independente brasileira. Incluindo nesses Bananada, REC Beat, Goiânia Noise, Planeta Terra. Os festivais são a nossa oportunidade de estar em contato com novas bandas e até mesmo com algumas mais velhas e que fazem parte da nossa história de alguma forma. Recentemente, tivemos contato com o pessoal do Pato Fu e do Devo. Em outras situações isso não aconteceria normalmente”.

Fernanda fala sobre tocar os festivais brasileiros: “Tecnicamente, tocar em festival é melhor porque levamos equipe. Desde que isso começou a acontecer, não temos tido mais problemas no palco. Além de estarmos em contato com um público diferente e que poderia estar nos conhecendo melhor.” Mas em relação a aceitação do público dos festivais? “A aceitação do público depende do local, do festival e de várias outras variáveis que ninguém tem controle. Mas sempre tocar em festival é divertido”.

Na tela da TV

Esses festivais além de dar visibilidade pra banda no meio independente expande o alcance da Lucy pra grande mídia, como as aparições da banda na TV Globo, que sempre resultam em histórias interessantes: “isso aconteceu quando tínhamos dois meses de banda. Tocamos em um programa no DFTV que revelava novas bandas da cidade. Nós não nos vimos porque foi ao vivo. Também estávamos com as baterias dos celulares descarregadas. Então, lembro que no outro dia no meu celular tinha 30 ligações e as pessoas ligaram o dia todo. Lembro que a minha tia me ligou dizendo que eu estava metida e nem por celular conseguia mais falar comigo. Lembro também que o Pil foi em uma loja de construções no outro dia e o cara que o atendeu o reconheceu. A globo tem um poder fenomenal".

Mesmo não sendo conhecidos no grande mercado brasileiro Fernanda e Pil já passaram por alguns clichês de jornalistas, como a pergunta das influências da banda. Quantas vezes eles já responderam essa pergunta? “U
mas milhares de vezes? A última vez que me perguntaram isso, eu fui a página da Trama Virtual copiei e colei na resposta. Daí a pessoa me respondeu que já tinha lido a resposta. Eu fiquei sem entender porque pergunta novamente. As vezes por inércia, né?”

Copiando e colando do site da Trama a resposta engloba não só a música, “Marilyn Monroe, The Kills, Peaches, Mike Allred, Kraftwerk, Sid Vicious, Jack Kerouac, Jonathan Ive, The Subways, Philip Kotler, Oscar Wilde, Sex Pistols, B 52’s, Tiger Force, Vive la Fête, Andy Warhol, Madonna, Ramones, Stereo Total, Bill Gates, Oscar Niemeyer, Björk”. Do gosto pessoal da Fernanda ela cita REM como “a minha melhor banda do mundo”. Além dela gostar “muito de ouvir B-52´s, Devo, New Order, Joy Division, The Kills, Stereo Total, Júlia Says, meu próprio disco, Garbage, Beck, Jesse Evans e várias outras coisas que não lembro agora”.

Vale lembrar que a French Cowboy Tour está acontecendo desde o dia 6 de março e vai até 5 de abril. Mais no www.myspace.com/lucyandthepopsonics

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Como fazer um som eletropanda


Segue a chance de conhecer uma nova banda do meio independente brasileiro, com direito a entrevista exclusiva com a Fernanda Popsonic!

Um menino, uma menina, um computador. Essa é a formação da banda Lucy and the Popsonics, uma das novidades do cenário independente brasileiro. A banda tem algumas características peculiares, como um cd curto, músicas minimalistas e até mesmo referências históricas.

Pil e Fernanda Popsonic, um casal apaixonado mais sua bateria eletrônica sentimentalista chamada Lucy, são os responsáveis por essa fábula musical sentimentalista. Eles são assim por terem sido abduzidos (eles juram que é verdade) pelos eletropandas, pequenos seres dengosos e de fofura sem igual.

O primeiro trabalho da Lucy foi gravado com músicas que nós já tínhamos. Nós não pensamos em nenhum conceito na produção das músicas e ainda tiramos algumas que não gostávamos e não tínhamos o interesse de gravar”, declara Fernanda. O cd tem apenas vinte e dois minutos, oito músicas que representam a lei do mínimo esforço, onde o cd é o próprio DJ. Mas todas são muito significativas, representando o melhor do som eletro, rock e college com composições que falam de gatinhos, tomagoshis, Coldplay, bossa nova, Lord Byron e até a usina de Chernobyl. Sobre as letras do cd Fernanda fala que não acha que nossas letras sejam poéticas, acho que elas são sonoras. Fazemos como se fosse um trabalho dadaísta, saca?”

Fernanda Popsonic fala também que A Fábula (ou a Farsa?) de Dois Eletropandas surgiu num tempo em que a banda estava naquela onda de internet ainda e tínhamos a necessidade de um disco então, saiu no formato que na época cabia para a gente. Rápido, fácil e ponto”.

O modo de fazer o som eletropanda está totalmente ligado as letras da banda: “Nós fazemos primeiro a bateria e depois colocamos os instrumentos e do som que tiramos encaixamos palavras que não necessariamente tem algum sentido. Não é regra. Algumas tem sentido e vc consegue entender se prestar bem atenção. Outras são descaradamente non-sense!”

French Cowboy Tour

A banda é de Brasília, mas já virou produto de exportação da cultura brasileira, com uma turnê em março e abril de 2008, a French Cowboy Tour com shows nos EUA, Alemanha, Espanha e França. Por essas apresentações tem gente que acha que estamos mais famosos fora”, diz Fernanda.

A possibilidade da turnê aconteceu da seguinte forma: A Monstro (Monstro Discos, gravadora da Lucy) enviou nosso material para o SXSW (um dos festivais da turnê) e eles fizeram nossa inscrição. Nós fomos selecionados e tentamos por um mês algum apoio ou patrocínio. Não rolou e por isso corremos atrás de fazer uma tour que bancasse nossos custos. Aconteceu assim e funcionou. Agora tomara que dê tudo certo, né?

Além dos shows fora do Brasil, a banda já se apresentou em muitos dos mais importantes festivais de música independente brasileira. Incluindo nesses Bananada, REC Beat, Goiânia Noise, Planeta Terra. Os festivais são a nossa oportunidade de estar em contato com novas bandas e até mesmo com algumas mais velhas e que fazem parte da nossa história de alguma forma. Recentemente, tivemos contato com o pessoal do Pato Fu e do Devo. Em outras situações isso não aconteceria normalmente”.

Fernanda fala sobre tocar os festivais brasileiros: “Tecnicamente, tocar em festival é melhor porque levamos equipe. Desde que isso começou a acontecer, não temos tido mais problemas no palco. Além de estarmos em contato com um público diferente e que poderia estar nos conhecendo melhor.” Mas em relação a aceitação do público dos festivais? “A aceitação do público depende do local, do festival e de várias outras variáveis que ninguém tem controle. Mas sempre tocar em festival é divertido”.

Na tela da TV

Esses festivais além de dar visibilidade pra banda no meio independente expande o alcance da Lucy pra grande mídia, como as aparições da banda na TV Globo, que sempre resultam em histórias interessantes: “isso aconteceu quando tínhamos dois meses de banda. Tocamos em um programa no DFTV que revelava novas bandas da cidade. Nós não nos vimos porque foi ao vivo. Também estávamos com as baterias dos celulares descarregadas. Então, lembro que no outro dia no meu celular tinha 30 ligações e as pessoas ligaram o dia todo. Lembro que a minha tia me ligou dizendo que eu estava metida e nem por celular conseguia mais falar comigo. Lembro também que o Pil foi em uma loja de construções no outro dia e o cara que o atendeu o reconheceu. A globo tem um poder fenomenal".

Mesmo não sendo conhecidos no grande mercado brasileiro Fernanda e Pil já passaram por alguns clichês de jornalistas, como a pergunta das influências da banda. Quantas vezes eles já responderam essa pergunta? “U
mas milhares de vezes? A última vez que me perguntaram isso, eu fui a página da Trama Virtual copiei e colei na resposta. Daí a pessoa me respondeu que já tinha lido a resposta. Eu fiquei sem entender porque pergunta novamente. As vezes por inércia, né?”

Copiando e colando do site da Trama a resposta engloba não só a música, “Marilyn Monroe, The Kills, Peaches, Mike Allred, Kraftwerk, Sid Vicious, Jack Kerouac, Jonathan Ive, The Subways, Philip Kotler, Oscar Wilde, Sex Pistols, B 52’s, Tiger Force, Vive la Fête, Andy Warhol, Madonna, Ramones, Stereo Total, Bill Gates, Oscar Niemeyer, Björk”. Do gosto pessoal da Fernanda ela cita REM como “a minha melhor banda do mundo”. Além dela gostar “muito de ouvir B-52´s, Devo, New Order, Joy Division, The Kills, Stereo Total, Júlia Says, meu próprio disco, Garbage, Beck, Jesse Evans e várias outras coisas que não lembro agora”.

Vale lembrar que a French Cowboy Tour está acontecendo desde o dia 6 de março e vai até 5 de abril. Mais no www.myspace.com/lucyandthepopsonics

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terça-feira, 11 de março de 2008

Debaixo dos caracóis dos seus cabelos

Vez em quando a tv me surpreende.
As últimas surpresas são a Maisa no Sábado Animado, que faz o que muita gente queria fazer e não tem coragem e o último Altas Horas.
No último sábado o Altas Horas teve a presença de Fernanda Takay cantando músicas de seu primeiro álbum solo.
Por meios ilícitos dá pra ver as músicas que ela cantou e guardar pra sempre no computador.



fernanda_takai_e_capital_inicial-tudo_que_vai-(ao_vivo_altas_horas_2008)-mircmirc.mpg
http://rapidshare.com/files/98148186/fernanda_takai_e_capital_inicial-tudo_que_vai-_ao_vivo_altas_horas_2008_-mircmirc.mpg

fernanda_takai-debaixo_dos_caracois_dos_
seus_cabelos-(ao_vivo_altas_horas_2008)-mircmirc.mpg
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fernanda_takai-diz_que_fui_por_ai-(ao_vi
vo_altas_horas_2008)-mircmirc.mpg
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Pra guardar pra sempre porque ficou muito legal.

E apesar do horário vale frizar que muito de vez em quando o Altas Horas vale muito a pena.

logo mais tem mais

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Debaixo dos caracóis dos seus cabelos

Vez em quando a tv me surpreende.
As últimas surpresas são a Maisa no Sábado Animado, que faz o que muita gente queria fazer e não tem coragem e o último Altas Horas.
No último sábado o Altas Horas teve a presença de Fernanda Takay cantando músicas de seu primeiro álbum solo.
Por meios ilícitos dá pra ver as músicas que ela cantou e guardar pra sempre no computador.



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Pra guardar pra sempre porque ficou muito legal.

E apesar do horário vale frizar que muito de vez em quando o Altas Horas vale muito a pena.

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sexta-feira, 7 de março de 2008

Três espantos

Essa semana três coisas me chamaram a atenção.
A primeira e talvez mais espantosa é o fato de o paredão de terça-feira do BBB ter tido mais de 64 milhões de votos. Daqui a pouco vai ter 190 milhões, mais de um voto pra cada brasileiro. O que mostra o poder de dominação da TV Globo no Brasil a ponto de fazer com que um rality show faça isso ser significativo na vida de algumas milhões de pessoas.

A segunda vem do site da Rolling Stone Brasil, o produtor das bandas de música pop mais badaladas dos anos 90, como os Backstreet Boys e Nsync, admite que aplicou uma grande fraude nas bandas, adquirindo mais de meio bilhão de reais por meios ilícitos.

"Pearlman está sendo acusado de lavagem de dinheiro e conspiração, e vai a julgamento. O empresário concordou em se declarar culpado em troca de redução penal (que pode chegar a 25 anos). O descobridor dos Backstreet Boys também vai ajudar as autoridades estadunidenses a encontrar e condenar seus cúmplices no negócio.

De acordo com os promotores do caso, Pearlman aplicou seus golpes por pelo menos 20 anos, lesando mais de 250 pessoas e 10 bancos. O empresário pretende devolver ao governo 4 carros, e também pagar uma multa que pode chegar aproximadamente aos dois milhões de reais".


Foda isso, por isso que os independentes são o futuro.

A última é que a Rolling Stone EUA declarou seu apoio a candidatura de Barack Obama a corrida pra Casa Branca.

"Em artigo em sua versão on-line, a publicação indicou que escolheu Obama porque ele é um homem que pode 'desfazer o dano dos desastrosos anos' do presidente George W. Bush.

'É necessário um líder que possa unir uma nação profundamente dividida, e os políticos com dons como os de Obama são tão raros que é imperativo que nós o apoiemos', assinalou." (da folha online)

Será esse o papel de uma revista da importância que a RS tem? Tem alguma coisa que não tá certa nisso tudo.


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Três espantos

Essa semana três coisas me chamaram a atenção.
A primeira e talvez mais espantosa é o fato de o paredão de terça-feira do BBB ter tido mais de 64 milhões de votos. Daqui a pouco vai ter 190 milhões, mais de um voto pra cada brasileiro. O que mostra o poder de dominação da TV Globo no Brasil a ponto de fazer com que um rality show faça isso ser significativo na vida de algumas milhões de pessoas.

A segunda vem do site da Rolling Stone Brasil, o produtor das bandas de música pop mais badaladas dos anos 90, como os Backstreet Boys e Nsync, admite que aplicou uma grande fraude nas bandas, adquirindo mais de meio bilhão de reais por meios ilícitos.

"Pearlman está sendo acusado de lavagem de dinheiro e conspiração, e vai a julgamento. O empresário concordou em se declarar culpado em troca de redução penal (que pode chegar a 25 anos). O descobridor dos Backstreet Boys também vai ajudar as autoridades estadunidenses a encontrar e condenar seus cúmplices no negócio.

De acordo com os promotores do caso, Pearlman aplicou seus golpes por pelo menos 20 anos, lesando mais de 250 pessoas e 10 bancos. O empresário pretende devolver ao governo 4 carros, e também pagar uma multa que pode chegar aproximadamente aos dois milhões de reais".


Foda isso, por isso que os independentes são o futuro.

A última é que a Rolling Stone EUA declarou seu apoio a candidatura de Barack Obama a corrida pra Casa Branca.

"Em artigo em sua versão on-line, a publicação indicou que escolheu Obama porque ele é um homem que pode 'desfazer o dano dos desastrosos anos' do presidente George W. Bush.

'É necessário um líder que possa unir uma nação profundamente dividida, e os políticos com dons como os de Obama são tão raros que é imperativo que nós o apoiemos', assinalou." (da folha online)

Será esse o papel de uma revista da importância que a RS tem? Tem alguma coisa que não tá certa nisso tudo.


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