Os jogos olimpicos mexem com mundos e fundos e com o sonho de muita gente. Várias histórias das vidas das pessoas mudam por causa dos jogos. Uma delas foi retratada pelo Terra ontem. A história da família da brasileira Ketleyn Quadros. A judoca que venceu ontem a sul-coreana Sinyoung Kang.
A mãe e madrinha de Ketlelyn foram à Pequim mesmo sem grana pra isso. Os amigos ajudaram, elas juntaram o que podiam só pra poder ver a filha competindo no tatame. Eu achei isso tão bacana, vê-se que a judoca conta com o apoio da família e dos amigos que é fundamental para que toda e qualquer pessoa seja bem sucedida. Talvez por isso mesmo que com ela veio uma das primeiras medalhas do Brasil nos jogos.
"É uma aventura muito boa, inexplicável, é emocionante demais estar aqui", disse a mãe em entrevista ao Terra. Agora imagine uma família com esse discurso o quanto muda a vida de uma família que tem esse discurso saber que tem uma filha com bom desempenho nos jogos.
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E o patritismo continua firme durante os jogos. Como sempre digo pras pessoas, não acompanho nada de esportes, mas quando chegam as Olimpíadas me dá uma frescura que me faz querer ver todos os jogos de todos os esportes. Parece algo especial, diferente, sem igual. O espírito olímpico.Ontem acompanhando o fim do handebol feminino bateu aquela raiva pelas meninas terem empatado no último segundo, que pena!!! Na hora, manifestações e tanto pra que não acontecesse.
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E enquanto escrevo este post acompanho o judô. Nisso eu percebi que os chineses parecem ter usado bem do manual de como torcer durante os jogos. Isso por causa de suas manifestações super efusivas enquanto a chinesa ganhava da finlandesa.
Os chineses que parecem ser tão contidos se mostram um tanto quanto animados, que bom se isso refletir na vida deles como um todo...
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