CARNAVAL MULTICULTURAL NO RECIFE: REC-BEAT
Todo ano durante o carnaval acontece no Recife o festival Rec-Beat. Uma mistura de ritmos da música independente brasileira e uma alternativa ao carnval tradicional, como destaca Maria Gomide, uma das integrantes da Carroça de Mamulengos, que se apresenta no festival: “Acreditamos na importancia de espaços com este onde se apresentará grupos de alta qualidade artistica contrapondo a cultura de massa que é produzida pelos grandes meios de comunicação”.
O festival acontece todo ano desde 1995 e sua importância para a música brasileira vem cresce cada vez mais. Tudo começou em 1993 com o Projeto Recbeat, feito para divulgar e fortalecer as bandas da cidade, no momento de formação do Manguebeat. Dois anos depois foi idealizado o festival Recbeat.
As primeiras edições aconteceram em Olinda, mas a partir de 1999 o festival passou a ser realizado na Rua da Moeda, na região portuária e centro histórico do Recife. Ainda na Rua da Moeda ele ganhou sua versão infantil, o Recbitinho e em 2004 ele passou a ser realizado no Cais da Alfândega. Em 2008 o festival ganha mais um local para suas atividades, a Refinaria Multicultural Nascedouro de Peixinhos.
Tudo começa no sábado, dia 2, com a banda pernambucana Ramma Seca, às 20h00 e termina com o Pato Fu só na terça lá por 1h00 da madrugada. Mas no meio disso tudo tem muita coisa. Comemorando vinte anos de banda, os caras do Devotos fazem um show com a participação de Clemente, vocalista da banda paulista Inocentes.Os encontros são um dos destaques do festival.
Ainda na primeira noite tem o encontro do ex-vocalista do Cidade Negra com os paulistas do QG Imperial. Na noite de segunda os encontros ficam por conta da banda paulista Firebug com o guitarrista de ska americano Chris Murray e do grupo carioca Fino Coletivo com o cantor Davi Moraes.
O festival traz ainda bandas dos mais diversos cantos do Brasil. Do Rio de Janeiro tem Os Outros e o BoTECOeletro; do Pará tem os mestres do Metaleiras da Amazônia; de São Paulo a ligação do Brasil com Cuba da cantora Marina de La Riva; do Distrito Federal tem o electro-fashion-neo-pop-retrô Lucy and the Popsonics (foto acima) e os inclassificáveis do Móveis Coloniais de Acaju que ficaram com a tarefa de fechar a segunda noite do Recbeat; de Minas o Porcas Borboletas e o Pato Fu, que fecha o festival.
Essa mistura de ritmos e sons do festival tende a apresentar o que vai ter grande destaque na música brasileira. Vale lembrar que a dupla cearense Montage e os funkeiros do Bonde do Rolê, grandes destaques brasileiros do meio independente de 2007, se apresentaram ano passado no festival.
Algumas bandas internacionais vêm acrescentar um pouco mais nessa mistura, como os senegaleses do Les Frères Guissé, o tango da Orquestra Típica Fernandez Fierro da Argentina e a banda que se denomina franco-chilena Panico, com sua música “electro tropical”.
E ainda tem a Carroça de Mamulengos do Ceará no Rec-Bitinho e o Bloco Quanta Ladeira, que traz toda a irreverência das músicas politicamente incorretas. O bloco tem onze anos e fez cantores como Caetano Veloso, Zélia Duncan, Moraes Moreira, Pedro Luís e Vanessa da Mata vítimas de suas sátiras em público.
Sem esquecer das bandas de Pernambuco. A maioria delas se apresenta na Refinaria Multicultural Nascedouro dos Peixinhos durante as tardes. O maior destaque vai pro Cordel do Fogo Encantado. De sua cidade natal, Arcoverde ainda tem a Samba de Coco Raízes de Arcoverde.
Tudo isso de graça, é só chegar e curtir. Os foliões com fantasias criativas e originais ganham um kit com brindes.
O festival acontece todo ano desde 1995 e sua importância para a música brasileira vem cresce cada vez mais. Tudo começou em 1993 com o Projeto Recbeat, feito para divulgar e fortalecer as bandas da cidade, no momento de formação do Manguebeat. Dois anos depois foi idealizado o festival Recbeat.
As primeiras edições aconteceram em Olinda, mas a partir de 1999 o festival passou a ser realizado na Rua da Moeda, na região portuária e centro histórico do Recife. Ainda na Rua da Moeda ele ganhou sua versão infantil, o Recbitinho e em 2004 ele passou a ser realizado no Cais da Alfândega. Em 2008 o festival ganha mais um local para suas atividades, a Refinaria Multicultural Nascedouro de Peixinhos.
Tudo começa no sábado, dia 2, com a banda pernambucana Ramma Seca, às 20h00 e termina com o Pato Fu só na terça lá por 1h00 da madrugada. Mas no meio disso tudo tem muita coisa. Comemorando vinte anos de banda, os caras do Devotos fazem um show com a participação de Clemente, vocalista da banda paulista Inocentes.Os encontros são um dos destaques do festival.
Ainda na primeira noite tem o encontro do ex-vocalista do Cidade Negra com os paulistas do QG Imperial. Na noite de segunda os encontros ficam por conta da banda paulista Firebug com o guitarrista de ska americano Chris Murray e do grupo carioca Fino Coletivo com o cantor Davi Moraes.
O festival traz ainda bandas dos mais diversos cantos do Brasil. Do Rio de Janeiro tem Os Outros e o BoTECOeletro; do Pará tem os mestres do Metaleiras da Amazônia; de São Paulo a ligação do Brasil com Cuba da cantora Marina de La Riva; do Distrito Federal tem o electro-fashion-neo-pop-retrô Lucy and the Popsonics (foto acima) e os inclassificáveis do Móveis Coloniais de Acaju que ficaram com a tarefa de fechar a segunda noite do Recbeat; de Minas o Porcas Borboletas e o Pato Fu, que fecha o festival.
Essa mistura de ritmos e sons do festival tende a apresentar o que vai ter grande destaque na música brasileira. Vale lembrar que a dupla cearense Montage e os funkeiros do Bonde do Rolê, grandes destaques brasileiros do meio independente de 2007, se apresentaram ano passado no festival.
Algumas bandas internacionais vêm acrescentar um pouco mais nessa mistura, como os senegaleses do Les Frères Guissé, o tango da Orquestra Típica Fernandez Fierro da Argentina e a banda que se denomina franco-chilena Panico, com sua música “electro tropical”.
E ainda tem a Carroça de Mamulengos do Ceará no Rec-Bitinho e o Bloco Quanta Ladeira, que traz toda a irreverência das músicas politicamente incorretas. O bloco tem onze anos e fez cantores como Caetano Veloso, Zélia Duncan, Moraes Moreira, Pedro Luís e Vanessa da Mata vítimas de suas sátiras em público.
Sem esquecer das bandas de Pernambuco. A maioria delas se apresenta na Refinaria Multicultural Nascedouro dos Peixinhos durante as tardes. O maior destaque vai pro Cordel do Fogo Encantado. De sua cidade natal, Arcoverde ainda tem a Samba de Coco Raízes de Arcoverde.
Tudo isso de graça, é só chegar e curtir. Os foliões com fantasias criativas e originais ganham um kit com brindes.
Seja o primeiro a comentar
Postar um comentário